Controle de acesso reduz riscos para as empresas


Controle de acesso reduz riscos para as empresas

O sistema de controle de acesso restringe a circulação de pessoas nos condomínios residenciais e comerciais, e identifica 100% daquelas que são autorizadas a entrar. Isso reduz – e muito – os riscos de assaltos e outros delitos.

Outra vantagem é a economia na folha salarial ou na terceirização de porteiros e recepcionistas. Com a automação, a recepcionista do térreo, por exemplo, pode via remota liberar o acesso na garagem. Numa escala de um funcionário a cada 8 horas, o condomínio deixa de pagar três porteiros para o estacionamento. Já fez o cálculo da economia anual? Pois é o suficiente para instalar a melhor tecnologia de controle de acesso.

Mas vamos começar falando em segurança. Vejam este caso noticiado pelo G1, que aconteceu em Jundiaí, no interior paulista. Um homem fingiu ser um cliente e acabou rendendo os funcionários. Ele foi flagrado pelas câmeras de segurança em duas empresas diferentes cometendo o mesmo crime. Se houvesse um controle de acesso, com um cartão e uma catraca, por exemplo, é provável que o criminoso tivesse desistido. Informar dados pessoais, mostrar documentos, passar o cartão na catraca, e na volta, em fuga, ter que vencer a roleta novamente… seriam muitos empecilhos para ter sucesso no crime.

Mas os maiores benefícios para empresas que usam o controle de acesso nem são relacionados a assaltantes. E sim, ligados aos próprios funcionários, como veremos a seguir.

Controle de acesso reduz prejuízos financeiros.

A pesquisa foi feita pela PwC Brasil, que entrevistou 600 empresas. A consultoria foi em busca de números sobre segurança da informação no meio corporativo. E descobriu que 39% das companhias tiveram prejuízo financeiro causado por funcionários. Eles são os principais responsáveis pelo vazamento de dados confidenciais. Um ato praticado por diversos motivos: descontentamento com o patrão, incômodo com os colegas ou com a estagnação na carreira, ou visando ganho financeiro, ou seja, o empregado está deliberadamente roubando informações a mando de uma empresa concorrente ou de hackers.

O crime, geralmente, não é cometido em horário normal de trabalho, com o escritório lotado e dezenas ou centenas de pares de olhos atentos. Quem vai cometer uma infração, se organiza para ficar na empresa além do expediente habitual, ou visitá-la no fim de semana, com as salas vazias, sob o pretexto de adiantar um relatório ou buscar um casaco ou caderno que esqueceu. É aí que entra o sistema de controle de acesso: delimitando momentos específicos em que os funcionários podem circular pela empresa, criando restrições até para quem, em tese, deveria ter a confiança dos chefes.

Quais são os tipos de controle de acesso?

Existem vários tipos de controle de acesso, com maior ou menor grau de complexidade e necessidade de investimento. Vamos descrever aqui os quatro mais utilizados atualmente no mercado brasileiro.

  1. Cartões magnéticos: o controle de acesso por cartões magnéticos é um dos mais populares no país. Através de uma catraca ou porta controlada é liberado o acesso de um funcionário ou visitante mediante a leitura de um cartão magnético, onde estão gravadas as informações do usuário.
  2. Biometria: já o controle de acesso por biometria lê as impressões digitais das pessoas. É o mesmo sistema que já foi implantando pela maioria das instituições bancárias brasileiras, no caixa eletrônico. Quer sacar dinheiro? Então coloca o dedo no leitor. No controle de acesso das empresas, funciona do mesmo jeito.
    A vantagem adicional em relação ao cartão magnético é que só mesmo a pessoa cadastrada com aquela impressão digital, consegue entrar. O cartão é uma tecnologia uma pouco menos eficiente, pois pode ser emprestado ou roubado.
  3. Senha: esse também é um tipo de controle de acesso bastante utilizado. O funcionário cadastra uma senha e só consegue entrar no prédio após digitá-la. Da mesma forma que o cartão magnético, a desvantagem é que um funcionário mal-intencionado pode emprestar sua senha para outra pessoa.
  4. Reconhecimento de íris: é a menos utilizada das quatro formas de controle de acesso, mas deve, num futuro breve, ocupar um lugar de destaque. Este sistema faz a leitura da íris da pessoa cadastrada no sistema. Ele avalia as cores e ângulos da pupila. Ou seja, é muito difícil que alguém consiga enganar essa tecnologia.

O que o controle de acesso evita?

Vamos imaginar que você seja síndico de um condomínio comercial. Nele, há uma empresa de investimentos que opera na bolsa de valores de Tóquio e uma corretora de seguros. Os funcionários da primeira empresa trabalham à noite, quando, no Japão, é dia. O acesso deles ao prédio estará liberado das 19h às 7h, por exemplo. Já os da corretora de seguros só poderão entrar em horário comercial brasileiro, das 8h às 18h. Fora dos períodos determinados, o sistema impedirá o acesso. A não ser, é claro, que o proprietário ou responsável pela empresa tenha deixado uma autorização prévia.

Assim, ninguém circulará pelas áreas internas nos fins de semana, feriados ou horários atípicos sem necessidade.

Quem instala o sistema de controle de Acesso?

O sistema de controle de acesso envolve uma avançada tecnologia de hardware e de software. Tudo deve estar perfeitamente integrado para que o resultado esperado seja alcançado. A Aldep Sistemas de Segurança tem mais de duas décadas de experiência neste segmento. Fale conosco para tirar suas dúvidas ou marcar uma reunião! Cuide da sua segurança e do seu patrimônio.


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