O que é e como funciona um sistema eletrônico de segurança?


O que é e como funciona um sistema eletrônico de segurança?

Eles estão nas ruas, nos prédios, nos carros, nos nossos bolsos e bolsas, e se tornaram tão comuns que, às vezes, até nos esquecemos que ‘nos dão cobertura’ em tempo integral. Os dispositivos eletrônicos de segurança viraram itens obrigatórios da modernidade e, com a evolução da tecnologia, passaram a cumprir papeis diversos – que incluem desde proteger nossos imóveis e veículos até garantir que ninguém possa acessar nossos dados sem nossa autorização ou, ainda, permitir que possamos assistir, de qualquer lugar do planeta e em tempo real, o que acontece dentro de nossas próprias casas.

Essencialmente, esses dispositivos foram pensados, criados e desenvolvidos para complementar as estratégias de segurança privada/patrimonial. Portanto, quando combinados e aplicados numa operação qualquer, os sistemas eletrônicos de segurança passam a compor a estrutura de segurança ou vigilância eletrônica – que tem, por objetivo, inibir, prevenir, coibir, reagir e comunicar possíveis ameaças a um determinado ambiente ou espaço.

 

A evolução dos sistemas eletrônicos de segurança

Como dito, os sistemas eletrônicos de segurança cumprem importantes missões, como detectar, captar, processar, armazenar e transmitir dados e informações úteis que possam vir a reforçar as atividades de segurança.

Com o passar dos anos e a evolução dos sistemas eletrônicos, o segmento de vigilância eletrônica ganhou força – e passou, inclusive, a ser empregado não só como complemento, mas também em substituição à atuação presencial do vigilante. Isso porque, muito frequente, a tecnologia não só traz resultados mais rápidos, precisos e eficazes, como reduz o risco da operação, já que, mesmo que uma ocorrência seja registrada, quando o vigilante não está presente, não há confronto direto e, portanto, quase não há chances de que fatalidades aconteçam.

Foi assim que essa indústria ganhou fôlego extra e, consequentemente, passou a dispor de uma ampla variedade de produtos adaptáveis às mais diversas realidades. As câmeras e os alarmes, por exemplo, muito comuns e presentes no nosso dia a dia, hoje estão disponíveis nos mais diversos tamanhos e potências.

Por sua vez, as centrais de monitoramento ganharam profissionais especializados e preparados para agir com muito mais assertividade, enquanto os sistemas à base de sensores se tornaram consideravelmente mais eficazes e capazes de detectar os mínimos detalhes. Isso sem falar dos sistemas eletrônicos que executam a identificação e o controle de acesso, os quais também já fazem parte da nossa rotina e colaboram tão diretamente para preservar a nossa segurança. Vamos falar um pouco mais sobre cada um deles?

 

Sistemas eletrônicos de segurança: quais são e para que servem?

Existem, hoje, diversas opções de sistemas eletrônicos de segurança disponíveis no mercado. Por exemplo, os sistemas de detecção que, como o nome indica, contam com sensores capazes de detectar as oscilações acontecidas num determinado ambiente. Assim, por exemplo, se houver movimento numa sala ou, então, se houver variação na temperatura, iluminação, pressão, impacto, som, entre outros possíveis fatores, esses equipamentos rapidamente absorvem e transmitem a informação ao responsável pela resposta.

Por sua vez, também muito famosos entre nós, os sistemas de captura são aqueles compostos por câmeras e microfones, justamente, para capturar remotamente o que se passa num determinado local. Os circuitos fechados de televisão (CFTV), por exemplo, podem se enquadrar nessa categoria e promovem a cobertura de um determinado espaço através de câmeras/microfones posicionados estrategicamente, que captam e enviam as informações necessárias àqueles responsáveis pela tomada de decisão.

Agora, sabe aqueles crachás e chaveiros eletrônicos, ou, então, os sistemas de biometria que te dão acesso a um determinado espaço ou lugar por meio da leitura da sua mão, rosto ou íris? Todos esses equipamentos estão na categoria dos sistemas eletrônicos de identificação – os quais, por sua vez, fazem um belíssimo par com os sistemas eletrônicos de controle de acesso, aqueles compostos por catracas, cancelas, portas, fechaduras e portões e portarias eletrônicos.

Já os sistemas de rastreamento permitem, como indica o nome, rastrear o que se passa com um determinado bem (como um veículo, por exemplo) ou valores (como acontece com os carros-fortes, por exemplo). A verdade é que os sistemas de rastreamento também só avançam – e, agora, já é possível rastrear remotamente praticamente qualquer objetivo.

Por fim, mas não menos importantes, os sistemas de alarmes também podem contar com sensores, mas vão além: compostos por painéis, sirenes e botões de pânico, complementam as estratégias de segurança e cumprem o fim de proteger vidas e patrimônios.

 

Sistemas eletrônicos de segurança: quais cuidados na hora de escolher?

São, mesmo, tantas as possibilidades, que muita gente fica confusa na hora de decidir qual sistema eletrônico de segurança vale mais a pena ou é mais apropriado para seus propósitos. Nessas horas, um erro muito comum, por exemplo, é adquirir os equipamentos mais modernos, mas, por falta de experiência, subutilizá-los na operação.

Veja mesmo como pode ser uma escolha difícil: hoje, por exemplo, existem câmeras capazes de captar movimentação através da tecnologia infravermelha, mas, posicionadas incorretamente, esses equipamentos deixam de cumprir sua missão e, às vezes, colocam em risco toda a operação.

Por isso, se estiver em dúvida, a melhor dica é falar com especialistas. A Aldep trabalha com sistemas eletrônicos de segurança há 20 anos e conta com um departamento técnico altamente especializado.

Na nossa prestação de serviços, a área de suporte e pós-venda são prioridade, o que significa que nós também oferecemos treinamentos constantes e acompanhamento de índices de desempenho permanentemente. Fale conosco e saiba como podemos te ajudar.


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