Se você nunca esteve numa Central de Monitoramento, talvez, ficasse surpreso(a) ao se deparar com uma imensa quantidade de monitores – desses comuns, de computador ou de TV – concentrados e ligados ao mesmo tempo, num mesmo lugar. Mas, em vez de filmes ou programas de entretenimento, suas telas exibem, em tempo real, imagens do que se passa em espaços que estão sob monitoramento remoto – como uma rua, um comércio, uma sala ou até um equipamento em específico que necessite de vigilância constante.
O papel de uma Central de Monitoramento é essencialmente esse: o de vigiar, de longe, qualquer coisa que precise ser acompanhada muito de perto.
As primeiras centrais de monitoramento operavam de forma bem básica, já que foram criadas simplesmente para promover a vigilância sem a necessidade de presença física de seguranças privados ou outros profissionais. Neste caso, as imagens registradas nesses ambientes chegavam à central e eram acompanhadas por operadores de monitoramento – aos quais cabia reportar e reagir a eventuais incidentes flagrados. No entanto, como dependiam exclusivamente da atenção dos profissionais por detrás das telas, não conseguiam entregar resultados com a mesma eficácia que têm hoje.
Com o tempo, novas tecnologias foram incorporadas à Central de Monitoramento, permitindo a combinação de diversos aparelhos numa mesma operação. Desta forma, agora, os operadores monitoram não só visualmente o que se passa, mas, também, acompanham os dados de controle de acesso, alarmes, sensores, microfones, e outros aparelhos e sistemas que possam compor o projeto.
Na prática, isso significa que a central e seus operadores são os primeiros a receber a informação caso, por exemplo, janelas e portas sejam arrombadas, uma intrusão seja registrada ou até mesmo se uma pessoa necessitar de atendimento médico naquele espaço monitorado. A depender do sistema de vigilância eletrônica implantado, tudo isso pode ser recolhido, registrado, enviado e armazenado na central – razão pela qual, naturalmente, a Central de Monitoramento pode ser peça-chave em qualquer projeto.
Com essa informação em mãos, a Central de Monitoramento é capaz de realizar três diferentes papeis:
- Primeiro, o de identificar e prevenir ocorrências e incidentes;
- Segundo, o de reagir imediatamente a ocorrências e incidentes;
- Terceiro, o de fornecer materiais, como provas, para inquéritos e investigações policiais.
Para além dessas missões, mais recentemente, muitos passaram a utilizar as centrais de monitoramento para registrar o que acontece em ambientes onde há movimentação e presença de pessoas vulneráveis – como hospitais, escolas, asilos e similares. Desta forma, conseguem aumentar consideravelmente os níveis de segurança acerca dessas pessoas.
Dito isso, se você está pensando em levar esse produto para seu negócio ou imóvel, comercial ou residencial, aqui estão 3 informações importantes para que possa fazer uma contratação que realmente atenda às suas necessidades.
Central de Monitoramento #01: entenda a diferença entre monitorar alarmes e monitorar câmeras
Na hora de contratar uma Central de Monitoramento, é muito importante que você entenda bem como funciona a resposta ao sistema de alarmes e qual a diferença em relação à resposta ao sistema de câmeras. Idealisticamente, o melhor cenário seria aquele em que você emprega e monitora os dois sistemas, mas nem sempre esse investimento é realmente necessário. Por isso, converse com seu fornecedor – uma marca especializada em segurança eletrônica na qual você sabe que pode confiar! – e entenda as suas reais necessidades. Evite gastos desnecessários ou economias que possam prejudicar o trabalho da sua Central de Monitoramento.
Central de Monitoramento #02: não corra; seja estratégico
A Central de Monitoramento exerce um papel muito decisivo na operação. Por essa razão, é muito importante que os recursos a serem monitorados – sensores, câmeras, microfones e outros aparelhos – sejam estrategicamente escolhidos e posicionados. A qualidade desses aparelhos deve ser levada em consideração, bem como suas especificidades (por exemplo, não adianta instalar uma câmera numa área externa e descoberta sem garantir que o aparelho seja à prova d’água). Um projeto um pouquinho mais demorado, mas muito bem pensado, vale mais a pena que outro executado às pressas e que, mais dia, menos dia, apresentará vulnerabilidades.
Central de Monitoramento #03: a tecnologia pesa!
A qualidade de entrega da Central de Monitoramento depende muito da tecnologia empregada. Se você vai aplicar, por exemplo, câmeras analógicas, terá que ter em mente o custo e a qualidade do cabeamento, além de fazer a provisão de custos com o sistema necessário para a gravação de imagens (já que, neste caso, o registro não é feito automaticamente). Se for optar por câmeras IP, terá que definir qual rede usará para a transmissão dos dados (LAN, Intranet ou Internet) e, daí, calcular o investimento necessário para que esta funcione com máxima qualidade, bem como os valores a serem dispendidos na aquisição dos demais aparelhos necessários para a operação desta tecnologia.
Seja como for, aqui, é essencial ter em mente o custo-benefício, bem como a solução que melhor se aplica à sua necessidade. Mais uma vez, o apoio e consultoria de marcas especializadas se faz essencial.
Com mais de 20 anos de mercado, a Aldep oferece Central de Monitoramento para seus clientes. Entre outros serviços, entregamos:
- Recepção de sinais;
- Gravação de todas as conversas telefônicas ocorridas durante o atendimento;
- Detecção de falha de comunicação, com supervisão e teste periódico diário;
- Contato telefônico (atendimento) com o cliente, inclusive para órgãos públicos (Polícia Militar, GCM, SAMU e COPOM);
- Monitoramento de imagens com gravação remota em situações especificas
de disparo de alarme; - Controle de abertura e fechamento do estabelecimento;
- Monitoramento via GPRS ou TCP/IP;
- Monitoramento de imagens por nuvem com gravação remota em tempo integral;
- Viaturas de apoio com homens uniformizados desarmados e rastreados.
Fale conosco e saiba mais.
