Um visitante chega à entrada de um prédio qualquer. Mesmo na calada da noite, as câmeras se movimentam em direção àquela pessoa, até então desconhecida, para registrar suas características físicas. Essas informações são transmitidas a um sistema de reconhecimento facial, que cruza os dados e entrega a identificação nas mãos dos responsáveis pelo monitoramento – a quem cabe decidir se autoriza a entrada ou se toma qualquer medida para reagir à presença indevida.
Se você foi um(a) entusiasta dos longas-metragens futuristas da década de 1990, a descrição dessa cena talvez tenha lhe remetido aos inúmeros filmes produzidos naquela época. Em toda sua criatividade, foram muitos os cineastas que imaginaram que as mesmas câmeras utilizadas nas suas gravações, um dia, evoluiriam para servir a esse fim: o de colaborar para a identificação remota de pessoas apenas com base numa leitura das suas ‘informações faciais’. Acertaram em cheio.
Hoje, a tecnologia não só existe, como está disponível no mercado nacional e vale a pena para todo tipo de empreendimento, como centros comerciais e residenciais, empresas, estacionamentos, instituições de ensino, instituições de saúde, e em especial para condomínios residenciais e comerciais. Saiba mais sobre esta solução.
Sistemas de reconhecimento facial: o que são e para que servem?
Os chamados sistemas biométricos de reconhecimento facial podem ser empregados com diversos fins, principalmente como parte da operação de vigilância eletrônica. Como explicamos no artigo “Reconhecimento facial: 3 informações que você precisa saber sobre essa tecnologia”, o sistema segue mais ou menos a mesma lógica por detrás da impressão digital.
Assim como somos únicos nas nossas digitais, tendemos a ser únicos nas características faciais. Ou seja, considerados a distância, formato e tamanho dos nossos olhos, boca, queixo, nariz, por exemplo, ou mesmo as marcas e manchas que caracterizam a nossa pele do rosto, é bem possível que ninguém mais, no mundo, tenha esse mesmo padrão – o que torna possível que uma pessoa seja identificada apenas com base nas características faciais.
Assim sendo, esse sistema não demorou a se popularizar no Brasil e no mundo por sua eficácia e precisão. Veja, agora, 4 boas razões para investir nesta solução para o seu condomínio residencial ou comercial.
Sistemas de reconhecimento facial: segurança sem contato físico – ou seja, com menor risco de contaminação
Em tempos recentes, um dos motivos que fez crescer a busca pelos sistemas de biometria facial foi, justamente, o fato de que eles não requerem qualquer tipo de contato físico para funcionar. Eliminando-se a necessidade de que se encoste num aparelho para que o acesso seja liberado, como acontece nos sistemas de biometria por impressão digital, reduz-se consideravelmente o risco de transmissão da Covid-19.
Mesmo quando a pandemia tiver fim, o sistema continuará tendo essa característica a seu favor – afinal, muitas das medidas sanitárias que tivemos de implementar como forma de prevenção contra o coronavírus vieram para ficar.
Sistemas de reconhecimento facial: identificação extremamente rápida e precisa
Para que possa ser implantado com propósitos particulares, o sistema de biometria facial requer que se crie um banco de dados com uma foto de todas as pessoas autorizadas a acessarem um determinado local ou espaço. Depois de registradas, sempre que estas pessoas se posicionarem na entrada do ambiente em questão, suas imagens serão automaticamente capturadas e comparadas com as do banco e, muito rapidamente, o seu acesso será liberado.
É tudo tão automático que as chances de erro se tornam muito pequenas se comparadas, por exemplo, à identificação visual – quando o próprio porteiro ou vigilante fica responsável por reconhecer e decidir se um indivíduo pode ou não acessar um determinado espaço ou ambiente.
A depender do sistema de biometria facial implantado, é possível, inclusive, aumentar sua precisão em casos de mudança de aparência ou espaços com pouca luminosidade – outros fatores que muito facilmente contribuem para as falhas humanas.
Sistema de reconhecimento facial: maior controle de acesso aos espaços restritos
Tanto em condomínios residenciais como nos comerciais, muito frequentemente, há espaços que têm – ou deveriam ter – acesso restrito. No entanto, se não houver profissionais ou mesmo tecnologia suficiente empregada para preservá-los, esses ambientes tendem a ficar vulneráveis. Com a biometria facial, esse problema pode ser facilmente resolvido.
Ao empregar o sistema com o fim específico de proteger o acesso a um ou mais espaços, o reconhecimento facial permite um controle automático e constante e, ainda, possibilita aos responsáveis identificarem exatamente quem são as pessoas que tentaram adentrar em locais nos quais sua presença não era autorizada.
Ou seja, o sistema colabora para ações reativas e preventivas de segurança.
Sistema de reconhecimento facial: fácil integração com a operação de vigilância eletrônica
Nos empreendimentos que já investem em sistemas e projetos de vigilância eletrônica, a inserção de sistemas de biometria facial tende a ser mais rápida e fácil do que se imagina.
A depender da estrutura que se tem, bastam alguns poucos ajustes para que se possa implantar o sistema de reconhecimento facial que, inclusive, pode até ser integrado ao banco de dados já disponível – o que, ainda por cima, pode baratear sua instalação.
Se você não tem certeza de que seu projeto de segurança eletrônica comporta a biometria facial ou costumava pensar que essa tecnologia não caberia no seu orçamento, fale conosco. A Aldep é especialista no assunto e preza pela reputação de entregar projetos sob medidas para os seus clientes.
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